O economista Henrique Marinho, ex-Banco Central, está lançando um livro onde conta a história da importância dos imigrantes para o comércio de Fortaleza. A obra destaca os libaneses.
Eles, portugueses e franceses se estabeleceram no centro da cidade de Fortaleza. Fundaram as grandes redes de lojas de tecidos, varejo e os conhecidos mercantis, hoje, supermercados. Muitas lojas seguem funcionando com os herdeiros.
Adequar o Centro da capital cearense aos novos tempos é uma missão que exige discussão, um projeto razoável em mobilidade e robustez no transporte. Vergonhosamente, o Centro de Fortaleza não tem banheiros para atender a população, o que é lamentável. Aliás, os gestores públicos parecem não pensar em banheiros entre suas obras. A avenida Beira Mar é exemplo. Ao possuir pouquíssimos banheiros para atender a grande quantidade de bares. O banheiro do Rio é o mar.
A expectativa sobre o destino do Centro de Fortaleza nas mãos do prefeito Evandro Leitão é grande. Ficou evidente no encontro com lojistas, que precisam ser mais parceiros e não esperem tudo do poder público.
Todos sabemos que o trânsito no centro foi mal planejado ao reduzir espaços para veículos e comerciantes, liberando estacionamentos sem qualquer padrão.
Fica a dica sobre a necessidade do surgimento de uma saída para o trânsito, o transporte coletivo em direção ao Centro, a padronização dos estacionamentos e como normatizar lojas e ambulantes, em harmonia.