sexta-feira, 9 de julho de 2021

CEO da Robison Crusoe conhece Observatório da Indústria

 


Nesta sexta-feira, 9/07, o CEO do grupo espanhol Robison Crusoe, Manuel Ramon Gonzalez Gago, conheceu o Observatório da Indústria da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC). Ele foi recepcionado pelo Diretor de Inovação e Tecnologia da FIEC e Líder do Observatório, Sampaio Filho e pelo Gerente do Observatório, Guilherme Sampaio. O Controller da empresa espanhola, Fernando Botelho e o Representante da Categoria Econômica da Pesca da Diretoria da FIEC, Francisco Oziná Lima Costa, também participaram do encontro.


Na ocasião, Manuel e Fernando conheceram as áreas de atuação do Observatório, em especial, o trabalho desenvolvido em parceria com o Ministério da Economia que buscar reduzir o Custo Brasil. Eles também conheceram o projeto Rastum, que busca desenvolver um sistema de rastreabilidade para a cadeia produtiva do atum, como referência de sustentabilidade dos oceanos.


A reunião foi fundamental para iniciar discussões sobre um trabalho em conjunto que pretende reinserir o atum cearense no mercado europeu. “A exportação não acontece hoje por conta de bloqueios na União Europeia. A gente vai entrar agora para conhecer quais são esses bloqueios. Aproveitar todo um trabalho que a gente está fazendo da redução do Custo Brasil e inserir essas proposições”, ressaltou Sampaio Filho.


O CEO da empresa espanhola parabenizou o trabalho desenvolvido pelo Observatório e se colocou à disposição para trabalhar em conjunto com o Observatório e ajudar no escoamento do produto cearense no mercado internacional. “Vocês deram os primeiros passos, estão na parte técnica muito avançada. E nós podemos acompanhar vocês na parte prática, no dia a dia”, ressaltou.

“A gente vai inserir o IEL, na educação executiva, o SENAI, junto com seus laboratórios, e o SESI também. O Sistema FIEC atuará de forma integrada no suporte a toda a empresa e também reduzir os obstáculos que impedem que o atum cearense, que é um dos melhores do mundo, seja exportado para a Europa”, finalizou Sampaio.


O trabalho desenvolvido dentro da cadeia do atum no Ceará segue a todo vapor.  “Nós começamos organizando o licenciamento. Agora estamos tratando da automação, da rastreabilidade e do treinamento de pessoal. O sonho é voltar a exportar pra Europa. Isso dará um impacto muito grande na pauta de exportações do Ceará e do Brasil”, concluiu Francisco Ozina.