Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção industrial do Ceará em julho, foi a mais alta do Brasil no período.
Com um crescimento de 34,5%, o estado foi seguido por Espírito Santo (28,3%), Amazonas (14,6%) e Bahia (11,1%). A média Nordeste foi de 17,5%.
Para o IBGE, o resultado é reflexo da retomada das atividades econômicas que foram paralisadas devido à pandemia da Covid-19.
De acordo com o secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), Maia Júnior, é o segundo mês consecutivo que o Ceará desponta com excelentes resultados na recuperação econômica.
O secretário Maia Júnior aposta no crescimento da economia, sobretudo da indústria, de forma positiva e promissora nesses próximos meses, para o fim do ano.
Quando comparada ao mesmo período de 2019, a produção industrial cearense ainda apontou uma alta de 2,7%, com as maiores altas registradas nas atividades de fabricação de produtos alimentícios (36,7%), metalurgia (26,7%) e fabricação de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (24%).
Para se ter uma ideia, São Paulo, que é o maior polo industrial do País, cresceu 8,6% no mês de julho. A alta pode ser explicada pelo desempenho dos setores de alimentos e de veículos automotores.
O secretário Maia Júnior entende a recuperação de emprego como a maior preocupação.
Crescimento supera o de 2019
Se comparada com julho de 2019, a produção industrial cearense teve alta de 2,7%. As maiores altas na variação mensal foram registradas nas atividades: Fabricação de produtos alimentícios (36,7%), Metalurgia (26,7%) e fabricação de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (24%).