A direita e a extrema-direita observam com desconfiança o entorno de Ciro Gomes. Ciro tem nome, mas não tem os votos.
O grupo mais radical acredita deter o protagonismo e quer impor condições. A tese de que o objetivo comum é derrotar o PT não basta. Saber “quem manda” na campanha é o ponto central, e disso a extrema-direita não abre mão.
No evento de filiação de Ciro ao PSDB, André Fernandes chegou e saiu sem falar com Capitão Wagner. O encontro foi avaliado como fraco e com discursos repetitivos. A extrema-direita quer Ciro batendo em Lula e no PT.
