domingo, 21 de setembro de 2025

Quem ganha e quem perde no debate sobre violência e facções?

O governador de São Paulo, Tarcísio Freitas, está há uma semana dentro da residência oficial no Palácio dos Bandeirantes buscando uma explicação para a violência no seu estado. Em Minas duas chacinas tiraram o governador Zema do palanque da pré-campanha presidencial. No Rio de Janeiro, o governador Cláudio Castro está derretendo em popularidade por cjbta da guerra de facções e balas perdidas que Natan inocentes e o mais grave, envolvimento de policiais com o crime organizado, no Ceará, mais de 2.400 faccionsfos foram presos. O governador Elmano criou uma frente com todos os pideees e Ministério Público.  

Em todo o país a polarização entre esquerda e direita construiu uma pauta destrutiva para o Brasil, a amola promoção da violência e a supersaturação das facções criminosas. Parece que O Brasil está sendo governado por Marcola e Fernandinho Beira Mar de tanto citarem dos dois “Pop Star” das ações criminosas em se tratsndi de tráfico de drogas, liderança de facções e quadrilhas que atuam com comércio de armas. O exagero é a marca maior da classe política em seus discursos. 


A internet é a ferramenta de dissimulação da violência. A população está assustada com essa onda de transformar a sociedade em refém do mundo do crime. Pelo que se assuste o tema será levado para a sucessão presidencial e para os estados na campanha eleitoral pata governador e senador. 


O diagnóstico sobre a onda de divulgação das facções o que se pode concluir é que a população inocente é a grande vítima e derrotada nesse debate. As facções se tornaram as donas do país. Não é bem isso. Facções negam muitos dos crimes atribuídos aos seus membros. Crimes passionais, furtos, fechamento de escolas e proibição de transporte, eles negam.