Uma estudante de Medicina usou a Justiça para conseguir graduação através de liminar, sem ter frequentado aulas por um semestre. A Unichristus recorreu, foi até o final na ação e saiu vitoriosa, numa atitude ética e exemplar da instituição. Dez anos depois, já graduada usando liminar, a atual médica perdeu o diploma, o registro no CRM-CE e o emprego público. Agora terá que cursar o semestre para ter o diploma reconhecido. O processo, em segredo de Justiça, nasceu no Judiciário cearense através de um juiz. Um desembargador legalista foi contra o favorecimento à estudante. A Justiça foi feita, e a Unichristus produzirá uma profissional de Medicina completa.