O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), foi direto ao comentar a união entre Ciro, André Fernandes e Wagner: “Me admira essa aliança. O povo vai julgar nas urnas.”
Camilo, tranquilo, parece até estimular o movimento — como quem aposta num erro estratégico dos adversários.
Já o governador Elmano classificou a articulação como “estranha” e foi mais sucinto: “Só discuto eleição em 2026. Estou trabalhando pelo Ceará, fazendo entregas como essas, no Cariri.”