“Conheci o Belmino na casa do Diógenes Neto, em Jaguaribe, na Fazenda Barriguda, numa tarde que varou pela madrugada que praticamente lembrávamos em todos os nossos encontros. A partir daquele dia, além de um enorme carinho pelo meu irmão Fares, a destacar o dia de sua partida em ser um dos primeiros a chegar em minha casa, quando soube da notícia.
Com sua linguagem genuinamente cearense, conquistou a audiência, respeito e o carinho dos amantes do futebol, muito além fronteiras, tendo como arma o nosso genuíno humor local.
Carregava este mesmo dom pra conquistar amigos e admiradores. Belmino deixará saudade pelo que fez e representará eternamente como referência de caráter e originalidade na profissão.
Perdemos mais um amigo genial que ficará guardado eternamente em nossos corações. Missão cumprida, querido Bel, que Deus esteja contigo!”
Fagner