Os ricos e a população de classe média pagam para seus filhos estudarem nas melhores escolas do Ceará. Até mesmo os menos abastados se esforçam para garantir o estudo de melhor qualidade para seus meninos, adolescentes e jovens.
O governo do presidente Lula, a partir dos bons resultados da escola pública no Ceará, pretende trazer ricos e pobres para as salas de aula, acabando com o discurso de que o ensino particular é melhor.
Educadores têm visões diferentes sobre a qualidade do ensino. O problema está muito mais na família do que na escola. Para o presidente Lula, a elite não quer a evolução da criança pobre e nem da sua família. Este posicionamento do presidente da República retrata um cenário que ele conhece e do qual foi vítima. Lula não tem curso superior.
As ações que o Governo Federal - através do Ministério da Educação, implementam hoje para todo o País, a partir do Ceará - são gigantescos passos para nivelar a sociedade.
O ITA, paraíso de uma elite no Ceará e no Nordeste, a construção e conclusão de escolas, 100 IFEs, além da remuneração de R$ 200 mês por aluno numa poupança, representam avanços significativos na educação.
O ministro Camilo Santana está silenciosamente promovendo a maior mudança da história da educação brasileira ao abrir metade das vagas nas universidades aos alunos do ensino público. Em poucos anos, conheceremos jovens nascidos em comunidades pobres usando jaleco, paletó nos fóruns, pastas de juízes e como chefes de redações no jornalismo.