O prefeito de Pacatuba, Carlomano Marques, não poderia ser preso, na avaliação de juristas. As acusações feitas contra ele ainda estão inconclusas. As provas não existem.
Dispensa de licitação é uma discussão constante no meio contábil e jurídico. Se a secretária de Finanças, Maiane de Souza Silva, e sua equipe de licitação cometeram ilícitos, devem ser afastados e auditados e não presos.
Se o Ministério Público tem provas contundentes, deveria ter divulgado na nota que publicou. A reputação das pessoas deve prevalecer em processos judiciais e decisões da Justiça.
É preciso esclarecer o caso. Para a sociedade, o caso é estranho e para a classe política falta esclarecer.