O presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, também, preside a Associação Nordeste Forte, entidade criada pelas nove federações de indústrias da região para promover a defesa do setor produtivo. Na carta, a entidade defende a tese na qual a reforma tributária é para ampliar o combate à desigualdade regional a que a região nordestina é submetida.
A carta, intitulada “COMPROMISSO COM UMA REFORMA TRIBUTÁRIA QUE GARANTA A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA NACIONAL E O COMBATE ÀS DESIGUALDADES REGIONAIS”, deixa claro que criar impostos ou ampliar a carga tributária sobre empresas e acabar com incentivos fiscais não deve ser o propósito da reforma. “O certo é simplificar impostos, aumentar incentivos e prorrogar até 2073, como ocorreu com a Zona França de Manaus”.
A carta, manifesto ou nota tem nomes e endereços e deixa claro que a indústria contribui com mais de 60% do Produto Interno Bruto brasileiro.
Os deputados e senadores têm obrigação de defender a região nordestina e combater as desigualdades regionais. O Nordeste não pode mais ser sacrificado, em detrimento e defesa de interesses de outras regiões. Chega!
Leia a carta na íntegra: