segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Equipes do Ceará são vitoriosas e levam maioria das medalhas na Olimpíada Nacional de História


Equipes dos estados do Ceará, Pernambuco e São Paulo receberam o maior número de medalhas na final da 14ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), realizada pela Unicamp. Mais de 1,2 mil estudantes de todos os estados do país estiveram na Universidade, neste sábado e domingo,  para participarem da grande final presencial, após dois anos em formato online. 

Ao todo, 320 equipes vieram para a final em Campinas. Foram entregues 15 medalhas de ouro, 25 de prata e 35 de bronze. O estado do Ceará foi o que mais levou medalhas: um total de 17. Em seguida, ficou Pernambuco, com 16 equipes medalhistas, e São Paulo, com 10.

Bahia e Rio Grande do Norte somaram oito grupos medalhistas cada. Minas Gerais e Sergipe tiveram, respectivamente, quatro e três equipes medalhistas. Paraíba e Maranhão somaram duas equipes cada. Já Paraná, Mato Grosso, Santa Catarina, Amazonas e Goiás tiveram uma equipe medalhista cada um.  As demais equipes receberam medalha de honra ao mérito.

Equipes dos estados do Ceará, Pernambuco e São Paulo receberam o maior número de medalhas; emoção marcou a grande final

Neste ano, a ONHB somou 18 mil equipes inscritas, totalizando mais de 73 mil pessoas. Participam da Olimpíada estudantes dos 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, em grupos compostos por três alunos e um professor de História. Na fase final, as equipes realizaram uma prova na manhã deste sábado (20), cujo tema central foi a participação das mulheres na política, como eleitoras e candidatas. 

A entrega das medalhas foi realizada neste domingo (21) em uma emocionante cerimônia de premiação, que contou com um show de rock e a presença de autoridades da Unicamp, como o pró-reitor de Extensão e Cultura, Fernando Coelho; o diretor da Comissão Permanente para os Vestibulares (Comvest), José Alves de Freitas Neto; Andréa Galvão, diretora do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH); e Luis Rodrigues, chefe do Departamento de História.