quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Chuva de pesquisas desacredita institutos que avaliam intenção de votos do eleitor


A democracia está sendo, mais uma vez, fortalecida neste ano eleitoral, quando o brasileiro irá escolher o presidente da República, governadores, 1/3 do Senado Federal, 513 deputados federais e deputados estaduais. O cenário é de completa liberdade. 

A expressão “fake news” está na moda, assim como  “narrativa”. É comum, ainda, ouvir com frequência a expressão “ativismo político”. Nessa campanha, outro ingrediente foi adicionado: “a chuva de pesquisas”. A consulta aos eleitores é normal, nesse período, quando a população está definindo para onde dirigir seu voto. 

Os candidatos, principais interessados, nem comentam mais os resultados das pesquisas, por conta das tantas diferenças de seus resultados. A metodologia usada nos questionários altera os números e percentuais, causando uma paranoia para o eleitor. Pesquisas apontam Lula com até 12% à frente de Bolsonaro e outras vitória de Bolsonaro, já no primeiro turno. 

No Ceará, sete institutos de pesquisas entraram no processo de investigação sobre o pensamento do eleitor. Os resultados são os mais diversos. O mais grave: quem paga as pesquisas? O TSE ou o TRE precisam investigar.