terça-feira, 6 de setembro de 2022

7 de setembro será comandado por Bolsonaro, porque ele ocupou um vácuo deixado por outros presidentes


Bolsonaro se tornou o verde e amarelo do 7 de setembro, por omissão dos partidos, instituições e lideranças políticas nacionais. Para o brasileiro comum, Bolsonaro restabeleceu o amor à Pátria. Resgatou as cores da Bandeira e o Hino Nacional. 

Nesta quarta-feira, 7, o Brasil comemora 200 anos da Independência, data que passaria despercebida, se não fosse a ação do presidente da República para fortalecer o sentimento de amor ao País. Bolsonaro pode ter muitos defeitos, não ser o presidente que os brasileiros sonharam, mas carrega no coração o amor ao Brasil, a história a partir dos atos de bravura. 

Ao inovar, promovendo atos de amor à Pátria, mobilizando multidões, o presidente não comete crime, apenas coloca sua assinatura em um espaço político que estava sem ocupante, vazio. Não devemos esquecer que a Independência do Brasil é um ato político, de forte simbolismo. Significa rompimento com todos os países que se sentiam donos do Brasil, como Portugal e Holanda. 

O Brasil inteiro vais às ruas no 7 de setembro. Quem ia antes? Poucos. Bolsonaro não só recuperou a importância da data, como pretende mostrar aos brasileiros a força das três armas, o Exército, a Marinha e a Aeronáutica. Não tem nada de ameaçador.