O grupo cearense Hapvida, que se tornou a maior empresa a cuidar de vidas no Brasil, pode fazer surgir o segmento da indústria que produz para a área hospitalar, algo tão reclamado. Hoje, todo equipamento hospitalar é importado, principalmente da China.
O Hapvida vislumbrou uma parceria ainda maior com a FIEC. “Vamos ver a possibilidade de utilizar as informações do Observatório no nosso negócio e de fazermos um direcionamento específico para que a cadeia, a indústria, possa ajudar o setor de saúde. Esse setor já representa mais de 10% do PIB do Brasil. Tem um custo muito dolarizado. Com esse dólar mais caro, tenho certeza de que a indústria poderá viabilizar para a gente soluções que possam baixar o custo da saúde e dar mais acesso a esse serviço aos brasileiros”, avaliou Cândido Junior, diretor do Hapvida.