Alexandre Cabral passou pela humilhação de ter sido nomeado, empossado e demitido da Presidência do BNB, em menos de 24 horas. Um ato estranho. Agora, se sabe que foi pura política e injustiça.
A Controladoria Geral da União (CGU) publicou, a pedido de Alexandre Cabral, uma pesquisa sobre a sua vida de servidor público em relação aos cargos que ocupou aos longo de 34 anos, todos como servidor do Banco do Nordeste, à disposição de outros órgão estatais. Nenhum registro de processo. Ficha limpa.
Foram necessários apenas 12 dias para cairem a farsa e a injustiça. O mais grave: o Conselho de Administração do BNB, em sua ata , confirma que demitiu Alexandre Cabral por "ouvir dizer", assumindo erro grave e depondo contra a história do banco. A direção do BNB deve pedido de desculpas e informar as reais razões da demissão.
Já se sabe, também, que Alexandre Cabral não foi indicado pelo "Centrão", como ele mesmo afirmou, e, sim, pela liderança do governo Bolsonaro no Senado Federal.
