Mais uma derrota do grupo Austin quanto ao acesso dos profissionais de segurança pública portando sua arma de fogo. Dessa vez, no Tribunal de Justiça do Ceará.
"Quero ver se eles vão recorrer até a Corte Internacional de Justiça da ONU para entenderem o óbvio", comentou o presidente da Associação dos Profissionais de Segurança Pública.