Professores de universidades públicas vão se unir aos demais servidores federais e promoverão uma greve nacional. A decisão foi tomada durante o congresso ANDES -Associação Nacional dos Docentes de Ensino Superior, agora, Sindicato Nacional. O Congresso será encerrado hoje, em São Paulo.
“A conjuntura internacional e nacional, os ataques aos direitos sociais, em particular à Educação Pública, como o Future-se, foram centro do debate da primeira plenária temática do Congresso. Debateu-se a necessidade de ampliar a mobilização na base docente e fortalecer a unidade da classe trabalhadora, na perspectiva de construção da greve do setor da educação, e também de uma greve geral, tendo como referência a data de 18 de março, já apontada como um dia de lutas pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) e outras entidades, visando derrotar as políticas neoliberais e a agenda reacionária do governo Bolsonaro e do congresso.”, diz a nota.
Dez professores da UFC, participaram do Congresso da ANDES e votaram a favor da paralisação. No Ceará, a ADUFC luta contra o que chama de “intervenção” na universidade federal porque não foi reajustado o resultado da eleição onde votaram os segmentos da universidade e o presidente Bolsonaro não respeitou o resultado nomeando obter-vos-íeis colocado.