A polícia trabalha com várias hipóteses para o assassinato do jovem assessor de comunicação na área de internet da Prefeitura de Senador Pompeu, Flavio Uchoa.
A principal pista remete à motivação política. O jovem era antipetista radical. Na véspera do Natal, Flavio Uchoa e um grupo ligado ao presidente do PT de Senador Pompeu travaram luta corporal no interior de um bar.
Uchoa investigava o presidente do PT no município, Luiz Flávio, que era acusado por ele de ser assessor fantasma de um deputado do PDT, com salário de R$ 10 mil por mês.
Ainda não existe um suspeito. A polícia já tem uma certeza: o crime foi de pistolagem, alguém contratou matadores de aluguel para executar o jovem assessor do município.
Uchoa investigava o presidente do PT no município, Luiz Flávio, que era acusado por ele de ser assessor fantasma de um deputado do PDT, com salário de R$ 10 mil por mês.
Ainda não existe um suspeito. A polícia já tem uma certeza: o crime foi de pistolagem, alguém contratou matadores de aluguel para executar o jovem assessor do município.
As redes sociais de Flávio Uchoa mostram, claramente, que o jovem era um antipetista. Denunciava todos os envolvidos na Lava Jato e fazia apologia às ações do ex-juiz, Sérgio Moro, agora, ministro da Justiça. Policiais estão investigando o crime e prometem desvendar o o nome dos executores e mandantes nos próximos dias.