domingo, 24 de novembro de 2019

Capitão Wagner atingido pela crise do PSL pode perder apoio da turma do Bolsonaro; o Aliança no Ceará não ficará com Heitor Freire


O deputado capitão Wagner (PROS) pode ser a vítima maior da crise do PSL, que resultou no desembarque do presidente Bolsonaro do partido. O  presidente fugiu da contaminação dos corruptos do PSL, que transformaram os R$ 400 milhões do Fundo Partidário em fábrica de laranjas e lavanderias espalhadas pelo Brasil. 

Chefe do PSL no Ceará, o deputado Heitor Freire está com problemas junto ao governo Bolsonaro, por ter ficado no PSL e não desembarcar da sigla. Viu um apadrinhado ser demitido do comando do Ibama no Ceará. O coronel Aquino nem esquentou a cadeira, foi demitido pelo Diário Oficial e voltou para Caucaia, onde tinha emprego na Prefeitura. Lá, empregou um filho e outros apadrinhados.  

Wagner,  que não assume publicamente apoio ao presidente Bolsonaro, terá que esperar os desdobramentos políticos para saber quem tocará o novo partido do presidente, o Aliança.