Para o deputado Felipe Mota, União Brasil, articulador do Café das Oposições, o futuro da chapa depende de um movimento nacional: “não tem Ciro no Ceará sem Tarcísio de Freitas candidato a presidente e convergência entre centrão e extrema direita”.
Segundo ele, a família Bolsonaro quer espaço na chapa ou mesmo lançar um candidato próprio à Presidência para manter protagonismo. “Sem Tarcísio, o centrão não topa e vai focar em eleger deputados federais e senadores”, afirmou.
