Se o Brasil fosse um país sério, o estudante que ajudou a fraudar o Enem estaria preso e expulso da Universidade Federal. Além de vazar questões, ainda buscou mídia para promover seu cursinho na internet — que não tem empresa registrada nem autorização de funcionamento, segundo a Polícia Federal.
Ao invés de vergonha, demonstra orgulho da fraude e da ingenuidade dos organizadores do exame. O cearense que nos envergonha é um hacker de Sobral.
