Foi difícil para os novos presidentes da Câmara Federal e do Senado da República construir narrativas para fugir da pauta das emendas bilionárias. Os dois falaram em respeito aos poderes, defenderam a autonomia, mas não conseguiram livrar o parlamento da pecha na qual as emendas bilionárias se tratam de invasão ao poder executivo. Davi Alcolumbre e Hugo Mota falaram em transparência com emendas, mas não do papel do Congresso, que é fiscalizar e formatar leis para melhorar a vida dos brasileiros. “O Congresso Nacional elegeu dois tesoureiros de emendas”, disseram os opositores.
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025
Câmara e Senado constroem narrativas iguais para justificar emendas bilionárias
Foi difícil para os novos presidentes da Câmara Federal e do Senado da República construir narrativas para fugir da pauta das emendas bilionárias. Os dois falaram em respeito aos poderes, defenderam a autonomia, mas não conseguiram livrar o parlamento da pecha na qual as emendas bilionárias se tratam de invasão ao poder executivo. Davi Alcolumbre e Hugo Mota falaram em transparência com emendas, mas não do papel do Congresso, que é fiscalizar e formatar leis para melhorar a vida dos brasileiros. “O Congresso Nacional elegeu dois tesoureiros de emendas”, disseram os opositores.