Imaginem uma cidade como Fortaleza sem o réveillon na Praia de Iracema, a alegria da nossa gente misturada aos turistas? Seria o último ato de uma tragédia.
O desmonte do réveillon, também, faz parte dessa guerra de ódio absurda que ocorre na sucessão municipal de Fortaleza. Creio que tenha chegado a hora de uma conversa mais séria e um basta.
O problema não é reduzir dias, atrações e tamanho do evento. Mas, sim, a instabilidade que está sendo criada a partir de situações para suscitar pânico, incertezas.
Tudo começou com um frio encontro promovido pelo prefeito Sarto. Em seguida, o caos do IJF, seguido com o atraso nos pagamentos de trabalhadores e fornecedores. Moramos na quarta capital do País. Não merecemos tamanho escândalo.
É ruim para qualquer cidade essa situação que estamos atravessando. Vivenciamos uma situação nunca vista na capital cearense. O Estado do Ceará celebra em Fortaleza o seu turismo, serviços e pleno funcionamento das instituições. É preciso parar com a irresponsabilidade e olharmos a cidade como sendo de todos.