O mundo inteiro debate a fome. É a primeira pauta dos encontros dos países mais ricos do Mundo, mas sempre fica para outra vez. É um drama mundial, que não tem saída. Talvez, se chegue a alimentar quase todos, mas tirá-los da miséria…
Ariano Suassuna foi um intelectual, escritor, filósofo, dramaturgo, professor, romancista, artista plástico, ensaísta, poeta. Ele disse que até se tivesse a oportunidade de conversar com Deus perguntaria que castigo era esse de tão poucos ricos e bilhões na miséria? Suassuna fez críticas diretas ao capitalismo.
A decisão do governador Elmano de ampliar de 100 mil para 150 mil quentinhas e, também, o número dos que recebem os R$ 300 para comprar comida, fortalece a política de erradicar a fome, meta aplaudida pela sociedade em geral.
Na outra ponta, o governo cearense atua fortemente na geração de empregos. Sua determinação no processo de gerar postos de trabalho é tão grande que entrou em conflito com militantes do seu partido, que radicalmente é contra a utilização de drones para aguar ou colocar defensivo agrícola numa plantação.
“Só conhece a fome quem foi vítima dela”, escreveu o homem mais rico do Mundo, Mark Zuckerberg, diretor-executivo do Facebook e um bilionário que viajou o mundo para ver a pobreza, a miséria, a fome,
O governo cearense está certo ao enfrentar essa humilhação a qual é submetida nossa sociedade. O miserável pertence à sociedade. A classe média e os ricos do Ceará poderiam contribuir mais. Não É difícil ajudar. O Ceará sem Fome e entidades aceitam ajuda.