A política no Brasil, no atual quadro eleitoral, faz surgir o “pobre de direita” que recebe dinheiro e promessas. Tudo patrocinado pelo rico e uma classe média de direita. Mas, por trás mesmo, está o celular que encanta a todos, destruindo reputações e prometendo vida melhor.
A pandemia da Covid e a Lava Jato têm muita ligação com esse fanatismo que trafega pela internet. A mentira está virando verdade. A esquerda tem culpa, não sabe ou não aprendeu a neutralizar a penetração do rico de direita e dos YouTubers na rotina do pobre, que está apostando no milagre.
Bolsa Família, Vale Gás, energia gratuita e a assistência social parecem pouco para o “pobre de direita”. Esse movimento político será pauta de estudo por parte de cientistas sociais, filósofos e pensadores.
O Brasil vive essa nova fase. O “pobre de direita” está aí com celular na mão, plantando e recebendo mentiras e verdades. Eles são um braço das facções e milícias. Precisamos voltar a pensar.