A Lei Eleitoral é um rito, algo simples de compreender, por sua simplicidade, oferecendo a plena defesa aos candidatos e poder de fiscalização ao eleitor.
Como um simples código de conduta, a Lei Eleitoral oferece datas a serem cumpridas por candidatos e eleitores para se chegar ao dia mais importante, o da eleição.
Me permito dizer, data venia, que o sistema eleitoral brasileiro é o mais perfeito do Planeta e será ainda melhor, com o aperfeiçoamento da democracia, por conta das sucessivas eleições.
A tecnologia introduzida no processo eleitoral brasileiro é uma conexão inovadora, porque evita fraudes, a corrupção na captação do voto e na hora da cabine. Livre, o eleitor vota em quem deseja, com total liberdade.
Em duas semanas, conheceremos o resultado da eleição em seu primeiro turno. Certamente, tudo será concluído com êxito.
Ainda seremos capazes de promover correções na relação entre o eleitor e os candidatos. Deve ser sustentável e não tão estreita, justamente para evitar casos graves denunciados de assédio e até de compra de votos.
A jurisprudência em cada eleição vai sendo aperfeiçoada com o aprendizado das sucessivas eleições. Não se pode mensurar uma data para a eleição perfeita, mas virá.