Em uma roda de conversas entre analistas de pesquisas eleitorais e estatísticos, ficaram claros dois aspectos importantes. A centro-esquerda, representada pelo PT e liderando a maior aliança, tem lugar certo no 2º turno. O centro, também, colocará um candidato no segundo turno. Dividida, a extrema-direita está jogando fora uma presença mais efetiva na campanha. Em uma leitura das avaliações de apoios de lideranças políticas como Lula, Camilo, Cid, Elmano, Ciro, Roberto Cláudio, vereadores, lideranças de bairros, comunidades e deputados, fica claro que as máquinas devem prevalecer. A campanha está no seu início e ficando evidente a supremacia da influência dos governos federal e estadual e da Prefeitura. O debate parece estar ganhando amplitude. Sem máquina, mas com preferência acentuada, o Capitão Wagner parece certo ao pedir o apoio das oposições. A divisão prejudica.