O presidente da OAB-CE, Erinaldo Dantas (@erinaldo_dantas), ao lado da vice-presidente, Christiane Leitão (@christianeleitao), do secretário-geral, David Peixoto (@davidsombrapeixoto), do secretário-geral adjunto, Rafael Ponte (@rafaelponteadv), e da tesoureira, Camila Fernandes (@camilaffernandes), apresentou a dificuldade de acesso aos magistrados e solicitaram uma intervenção do CNJ para que seja possível contatar através de balcão virtual, whatsapp ou por e-mail.
A Ordem, também, sugeriu um diagnóstico da atuação dos magistrados, por meio da inclusão do atendimento de advogadas e advogados nas estatísticas oficiais. Outra sugestão foi a criação de um canal direto da OAB-CE para receber denúncias de advogadas e advogados que tenham dificuldade em falar com magistrados e servidores.
A comitiva do CNJ foi formada pelo ministro Luis Felipe Salomão; a conselheira do conselho nacional de justiça, Daiane Nogueira de Lira; o coordenador de inspeção da Corregedoria Nacional, desembargador Fábio Uchôa Pinto de Miranda Montenegro; a juíza auxiliar da Corregedoria Nacional, Roberta Ferme; e a assessora da Corregedoria, Mônica Drumond Oliveira Torrent. Também, participaram da reunião os ministros César Asfor e Raul Araújo Filho, o presidente da Associação Cearense de Magistrados, Hercy Ponte de Alencar, e o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Frederico Mendes Júnior.