O mês de março trouxe muitas surpresas para a política de Morada Nova. Dentre todas as especulações que pairavam no ar, a única que se consolidou foi a de que o pré-candidato de Wanderley seria do PT. Todo o resto foi surpresa.
O que se dizia na cidade é que o então secretário de Saúde, Cristiano Bessa, por conta de sua relação de proximidade, seria o escolhido. Mas, a dificuldade de crescer nas pesquisas inviabilizou a manutenção do nome.
A escolha do polêmico vereador Marquinhos da Ana foi tida como surpresa, pois é sabido que a relação dele com o prefeito não é das melhores. Sem contar que as vulnerabilidades jurídicas do novo pré-candidato podem tornar a campanha mais fácil para os rivais.
Outra surpresa na composição da chapa foi a vaga de vice, que havia sido prometida para o PP, de Zezinho Albuquerque, e conduzida no município por Perseu Bessa, agora, entregue para a vereadora Bia Martins, do PDT.
Uma série de pactos improváveis que não visam a renovação, nem a qualidade de vida dos moradanovenses e, muito menos, as mudanças que o município tanto precisa, em especial na educação e na saúde.
A pré-campanha, a formação de chapa e os meses vindouros do time de Wanderley Nogueira estão sendo motivados pelo ódio do crescimento da talentosa e carismática Naiara Castro e pelo medo de perder as posições de poder na Prefeitura e na Câmara. Triste fim.