Não é possível unir lideranças de 12 partidos da base política no interior e nem mesmo em Fortaleza.
Nos grandes municípios e nas pequenas cidades, não existe hipótese de união de adversários históricos. Tem que liberar.
Camilo e Cid já convivem, há anos, com essas diferenças e aprenderam a tentar unir o que for possível. Elmano está vivenciando sua primeira experiência e acompanhando a dificuldade. “Meu papel é unir”, disse o governador, ao ser abordado sobre as dificuldades das alianças.
Até julho, a temperatura política vai aumentando e as lideranças se acotovelando. A realidade é sempre melhor que o improviso. Camilo e Cid estarão em palanques separados em várias cidades, mas no dia posterior à eleição seus candidatos serão fiéis ao governo Elmano.