quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Uma Carta para Onélia


No início da sua vida como gestor público no governo Cid Gomes, conheci o hoje ministro Camilo Santana e sua esposa Onélia. Eles estavam iniciando o casamento. 

Certa vez, no Palácio da Abolição, sonhamos juntos em ver o Camilo governador. Anos depois, tive a felicidade, como jornalista, de ligar para o então secretário de Cidades, Camilo Santana, e pegar uma frase sua como o candidato ao governo. Ele ficou surpreso e não acreditou. “Estou no Iguatemi, cortando o cabelo do meu filho.  Que conversa é essa?” Respondi que Cid tinha decidido. O próprio, depois, confirmou. Eu estava ao lado. 

Na campanha de 2014, estava doente, no hospital, operado. Meu blog entreguei para dois funcionários. Publicaram uma fake news. Foi criada uma confusão. Depois, tudo acabou esclarecido, com o caráter ético do jornalista Chagas Vieira. Vi um depoimento do Ciro sobre o Camilo e me lembrei do episódio. 

Hoje, dirigente de jornal, rádio, portal e televisão, viajo ao sertão, com frequência quase diária. Vejo as brinquedopraças, brinquedotecas e creches construídas pela gestão da Onélia como secretária de Proteção Social. Não nos falamos há anos, mas fico feliz em vê-la realizando sonhos, ajudando crianças carentes e feliz ao lado do Camilo.