O prefeito Sarto recebeu o líder do seu governo, o vereador Carlos Mesquita (PDT). A declaração infeliz do parlamentar é fora da realidade e revoltou o gestor de Fortaleza. Como médico humanitário e religioso, jamais Sarto lançaria uma ordem para cortar tratamento de pessoas com câncer na intenção de aplicar “corretivo” no governo. Mesquita está fora. Pediu um tempo sabático para sair da pressão. Ele pode ter construído uma CPI ou uma comissão especial para esclarecer de vez a crise entre Estado e Prefeitura sobre verbas na saúde, segundo o vereador Léo Couto, autor do requerimento da comissão, que recebeu 12 das 15 assinaturas necessárias.