A expansão econômica chinesa pelo Planeta é resultado de uma agressiva política de visão global apoiada em uma engenharia financeira que tem apresentado grandes resultados.
Os chineses estão presentes em vários segmentos da economia cearense, há alguns anos: confecção, calçados, siderurgia, tecnologia e energias renováveis. Por que não investir pesadamente, também, na energia do futuro, o hidrogênio verde?
O mundo dos negócios é a pauta de ideólogos que acusam a China de querer dominar o Mundo, usando o dinheiro, sem respeitar leis e o meio ambiente, em uma política agressiva de adquirir empresas e terras produtivas.
O governador cearense, ao buscar parceiros na China, cumpre o mesmo roteiro de outros governadores, presidentes da República e até prefeitos.
O hidrogênio verde foi concebido a partir de estudos da mente de técnicos e do presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, que têm tido ideias fantásticas para alavancar empresas cearenses. Hoje, o empresário do Ceará compra matéria prima de vários países do Mundo ao preço mais baixo possível, graças à uma ferramenta criada pela Federação das Indústrias.
Fazer negócio com a China é bom para o Nordeste. Eles gostam de investir onde existe mão de obra barata. Na região, o piso salarial das categorias é baixo, tornando atraente o investimento.