sábado, 9 de setembro de 2023

A nova força econômica do sertão


A Região Metropolitana de Fortaleza foi, durante muito tempo, porta de entrada e destino final de investidores que aportavam no Ceará. 

A política de industrialização no interior, entretanto, cresceu nos últimos 20 anos, mudando completamente o cenário econômico nos municípios de pequeno, médio e grande portes. 

O sertão do Ceará recebeu fábricas de “marca”, como Dakota, Grendene, Nike, Votorantim (Cimento Poty), além de pesados investimentos dos setores de lacticínios, transportes e agronegócio.

O Ceará passou a interiorizar o turismo: Jeri, Canoa Quebrada, Preá, Flecheiras, Guaramiranga e muitos outros destinos. 

No município de Forquilha, pode-se considerar a existência do pleno emprego. Quase toda a mão de obra atua em um dos maiores parques de confecção em lingerie do Nordeste. O prefeito Edinardo Filho comemora o surgimento de uma classe média no município. 

No Sertão Central cearense, Milhã, Piquet Carneiro, Quixeramobim, Pedra Branca e Banabuiú, também, comemoram o mesmo  sucesso com ampliação do comércio, chegada de polos de confecções, calçados e transportadoras e a consolidação da maior bacia leiteira do Ceará. O Sertão Central tem, nessa nova etapa econômica, uma classe média rural, graças a prefeitos jovens e capacitados que uniram forças com os experientes. O sertão mudou para melhor!