Em seu discurso para o secretariado no momento em que chegou aos seis meses de gestão, o governador Elmano de Freitas fez um gesto que o seu antecessor não pôde realizar em oito anos: agradecer o governo federal e ao presidente Lula.
O ex-governador Camilo vivenciou o impeachment da companheira dele no PT, a presidente Dilma Rousseff, e foi boicotado no governo Temer, além de massacrado pela gestão Bolsonaro, em meio à pandemia e uma crise política e econômica.
Os números do Ceará apontam para momentos bons. O Estado cresceu em receita e a geração de emprego foi um salto muito celebrado pelo governo. O que o estado lamenta é a perda de receita do ICMS sobre combustíveis, comunicação e energia. Em seis meses, foram perdidas receitas de R$ 1,2 bilhão. Isto representa uma folha de pagamento, portanto, muito dinheiro que deixou de entrar no caixa.
Com o nível de compromisso do presidente Lula junto ao governo de Elmano de Freitas, o Estado do Ceará poderá ser irrigado com muitos receitas federais e financiamentos para grandes empresas investirem em energia limpa.
O tempo está a favor do governo Elmano: o sol e os ventos parecem querer ajudar. O governo Lula será a grande esperança.