Sobre a chegada do PSD ao Abolição, Domingos Filho, presidente do partido, esclarece: "A nossa entrada no governo do Ceará ainda não aconteceu. Considero o fato como restabelecimento da aliança."
Muito esperançoso, Domingos considera “natural” a volta da união entre PT, PDT e PSD. “Sempre alguém foge do entendimento. É só olhar para trás e lembrar das quatro eleições municipais e estaduais”, pontuou.
“Eu já conversei com Camilo, o Elmano, o Evandro, o Cid e o Chiquinho Feitosa e estou aberto ao diálogo. Se o governador convidar o Célio Studart para a Secretaria de Proteção Animal e nos convidar para sermos parceiros será sem problema”, concluiu.
Na conversa com os líderes partidários, Domingos Filho se sente à vontade. “Sempre fui parceiro”, coloca, ao explicar a postura do PSD nas eleições no Ceará. “Veja bem, o Cid e o Camilo não conseguiram trazer o PT de Fortaleza para a eleição municipal. Faz parte."
Domingos sustenta que, para o PSD, a eleição de 2022 foi atípica. “Estávamos com a aliança pronta com o PDT. Não era possível romper, por conta das cotas majoritárias e proporcionais dos outros partidos”, esclareceu,
Segundo Domingos Filho, todos os partidos têm problemas: “É natural”. Para ele, a repactuação da aliança no Ceará é um processo político aguardado.