No Brasil, surgiu o serviço de transporte de pessoas através de aplicativos, que recebeu vários nomes e substituiu o conhecido mototáxi, comum nas periferias das cidades e, agora, ampliado com a conquista de milhões de usuários.
“Cerca de 60% das internações em hospitais do interior são caudadas por acidentes de moto, portanto precisamos construir políticas públicas para defender o piloto e os passageiros que a ampliação do transporte de pessoas trouxe", alertou o deputado Felipe Mota, que pretende convidar representantes do poder público para construir um formato para tornar o serviço mais seguro.
Segundo o deputado, os capacetes usados pelos motociclistas não são os autorizados pelo Inmetro. É também necessário o uso do casaco protetivo para os braços e o tórax.
Felipe Mota disse que a intenção do debate não é impedir o serviço, mas construir um modelo que assegure aos usuários a devida proteção. “Será minha primeira sugestão na reabertura dos trabalhos da Assembleia”, justificou.