O deputado Felipe Mota subiu à tribuna hoje para abordar questões relacionadas às políticas macroeconômicas e a importância do diálogo para o avanço do país. Em seu discurso, ele ressaltou a necessidade de tranquilidade durante o período de férias parlamentares, a fim de que os representantes possam visitar suas bases e buscar mais informações.
Na ocasião, o deputado destacou a atuação do ministro Fernando Hadad, mesmo discordando do governo ao qual ele pertencia, ao enfrentar questões importantes para o país, como os impactos sociais e a resistência de setores influentes.
O deputado enfatizou que o diálogo é essencial para a construção de políticas públicas efetivas, e mencionou a postura do governador de São Paulo, a quem ele acredita ser o próximo presidente do Brasil, ao sentar-se com Fernando Hadad para discutir as melhores soluções para o país, mesmo sendo de espectros políticos diferentes.
Ao mencionar a reforma tributária, Mota afirmou que é necessário encerrar as disputas entre a extrema direita e a extrema esquerda, reiterando seu compromisso de não usar o extremismo para defender a sociedade. Ele pediu aos colegas de extrema esquerda que deixem de culpar o presidente do banco central por todos os problemas e destacou que a reforma tributária foi um primeiro passo importante para o mercado financeiro.
O deputado ressaltou a importância e necessidade de qualificar a mão de obra no Nordeste, região que está se tornando cada vez mais relevante no setor energético. Segundo ele, o acesso a água, energia e infraestrutura é fundamental para o desenvolvimento da indústria e para pensar no Brasil como um todo.
Por fim, Mota concluiu seu discurso reforçando a necessidade de acabar com o extremismo e de buscar um país melhor para as futuras gerações.
O pronunciamento do deputado Felipe Mota trouxe à tona questões relevantes sobre o diálogo político, a importância das políticas macroeconômicas e a necessidade de superar as divergências ideológicas em prol do progresso do Brasil. Suas palavras destacaram a importância de construir um país mais forte, industrializado e preparado para os desafios do futuro.