sábado, 15 de julho de 2023

A missão de Cid Gomes para juntar o PDT termina em outubro de 2024, após a eleição municipal


A política é um ramo da ciência, com seus agentes construídos em várias versões. Há diversos personagens: o gênio, o populista, o conservador, o falastrão, o honesto e até o ladrão. Esta afirmação é do inesquecível Bezerra da Silva, compositor que cobriu e cantou a história da malandragem. Cid Gomes é um representante dos considerados gênios, tido como uma verdadeira águia. 

Por que o senador quer pacificar o PDT? Simples: a paixão pela política e a demonstração do erro que o partido cometeu ao optar por nadar contra a maré. O PDT teria fácil a reeleição de Izolda Cela, com apoio de Lula, Ciro, Camilo, Roberto Cláudio, Sarto e Evandro Leitão e muitos partidos. Preferiu optar por um palanque errado, o de Ciro Gomes, descartado pela polarização entre Lula e Bolsonaro.

Mas, como Cid vai operar para juntar O PDT? Usando as peças certas: Lula, Camilo, Elmano, Evandro, Sarto, RC, Zezinho, Domingos, prefeitos e deputados federais e estaduais. Foi nesse formato que ele chegou à presidência do PDT, quando todos imaginavam sua saída do partido.

"Vamos errar de novo?", perguntará o construtor do novo PDT aos resistentes em não reconhecer o erro de procurar sair da lógica da política.

Cid não ficará na presidência do PDT do Ceará até dezembro. Permanecerá somente até o final das eleições municipais. Terá o resultado do pleito para exibir como troféu!