Não se pode negar, distribuindo as classes sociais em uma pirâmide, que na parte mais larga encontra-se uma população de miseráveis, gente vivendo abaixo da linha da pobreza, e uma classe média que trabalha na iniciativa privada, ganhando salários baixíssimos, por conta da crise econômica criada pelo Estado brasileiro.
No Brasil, só estão bem os servidores públicos e empresários dos segmentos que mais faturam, como supermercados, atacadões, transportadores e o agronegócio. O comércio de rua está fragilizado, os bares e restaurantes não conseguiram trazer de volta a clientela. Está difícil.
Os números da inadimplência precisam reduzir, para acender uma chama de esperança no meio circulante, porque mais dinheiro circulando significa consumo e emprego.
Estimular o mundo dos negócios envolve toda uma cadeia produtiva: as obras estruturantes, a construção civil, a indústria e o agronegócio. Para essa engrenagem funcionar, é preciso investimento, determinação, redução de impostos e aposta na diminuição das taxas de juros.
O comércio começa a receber boas notícias, com o nível de endividamento da população reduzindo. Vamos sonhar e apostar que o Brasil vai sair do buraco. O Ceará está inserido na crise.