segunda-feira, 15 de maio de 2023

Capitão Wagner se prepara para vencer em Fortaleza

O presidente do União Brasil no Ceará, Capitão Wagner, está se preparando. Ele faz doutorado em um cargo público. Assumiu a secretaria da Saúde de Maracanaú, uma cidade operária cercada de favelas. Um desafio. Seus antecessores não conseguiram vencer os dramas de uma população que busca, diariamente, ajuda às portas dos postos de saúde, ambulatórios, UPAs, policlínicas e hospitais. Para poupar o prefeito Roberto Pessoa, não faz críticas. Faz correções e ajustes e executa, no dia a dia, o projeto traçado para tornar Maracanaú modelo em prevenção, atendimento e até mesmo entrega de medicamentos.


Depois de suas experiências como professor e militar, quando aprendeu muito de educação e segurança,  Wagner julgava que lhe faltava a experiência na área da saúde. Agora, está aprendendo. É  o primeiro servidor a chegar na Secretaria de Saúde de Maracanaú, nas primeiras horas do dia. Antes, passa nos locais de atendimento de ponta, como postos e hospitais. 


Ciro Gomes acreditava que a crise entre PT e PDT colocaria Wagner no Abolição. A força política de Lula, de Camilo, dos prefeitos do PDT e de outros partidos deram a vitória a Elmano para o governo. Entretanto, Capitão Wagner obteve a vitória em Fortaleza. Todos que o conhecem acreditam que chegou a vez de ele conquistar a Prefeitura de Fortaleza. 


“Aprendi que Fortaleza é uma cidade de prestação de serviço. Vou ser o zelador. Cuidar das ruas, tapando buracos, porque temos mais de 50 mil pessoas que transitam com entrega, transportando pessoas, o pessoal dos aplicativos, e eles precisam de vias trafegáveis. Vou ser zelador do serviço de saúde. Não será preciso ir ao IJF para fazer curativo. Vamos iluminar a cidade. Levar as crianças para a escola”, diz um Wagner muito seguro e consciente do que tem aprendido. 


Para ele, a população quer a simplicidade de uma gestão. “Se temos os melhores arquitetos do Brasil, por que não ouvi-los? Se temos  empresários que querem o diálogo, por que não ouvi-los? Se as lideranças comunitárias sabem o que querem, por que não ouvi-las?”, pontua. O Wagner de hoje não é o de ontem.