O Ceará acaba de passar por uma campanha política. Seus candidatos debateram temas como saúde, educação, segurança e geração de empregos. Foram poucas as críticas ao projeto em andamento no Ceará.
A boa performance da gestão econômica do Estado do Ceará foi o ponto alto da campanha do governador eleito, Elmano de Freitas. “Vou melhorar o que está dando certo”, disse repetidas vezes, na campanha e em coletiva após eleito.
A geração de emprego em alta há sete meses é um retrato real da retomada em em sequência de alta, exibindo um cenário positivo para a economia. “Os investimentos do Estado geram 350 mil empregos diretos e indiretos”, pontuou o governador eleito. Hoje, o Ceará tem obras nos 184 municípios de pequeno, médio e grande portes.
A onda positiva que sacode a economia cearense tem como motivação a arrecadação e a gestão fiscal. O Estado perdeu receitas, com a redução de ICMS concedida a vários setores no início dos incentivos, mas sua base de contribuintes cresceu. Muitos que não recolhiam impostos, passaram a contribuir, acertando as contas com o contencioso da Fazenda estadual. O emprego é resultado dos investimentos. As licitações públicas constróem motivação para tocar os atores de serviços e de construção na iniciativa privada.
A informação passada pelo governador eleito, na qual manterá o projeto em andamento no Ceará, teve grande receptividade no setor produtivo. Acalmar o nervoso mercado faz bem e Elmano sinaliza tocar o Estado com o mesmo zelo de Camilo e Izolda.