O voto do candidato precisa ser conquistado com inteligência, porque vivemos novos tempos. A capacidade de escolha está em maior nível, deixando para trás tempos do uso de dinheiro, das influências e das promessas sem fundamento. O certo é a conversa franca.
O debate é a grande fonte de informação para o eleitor. Nele, pode ser avaliado o nível de conhecimento e de desconhecimento sobre o cotidiano, a vida das pessoas. Até mesmo o aspecto psicológico do candidato é medido. A percepção de que vai votar sobre a segurança do candidato em responder com convicção, sem vacilar, pesa na hora da decisão do voto. Um governador precisa ser firme, não pode desconhecer os planos que abraça.
As pesquisas são outra sinalização que servem de limpador de olhos para avaliação de cenários no jogo eleitoral. Os números tão somente das intenções de votos não refletem totalmente a fonte de informação que é uma pesquisa. Analistas podem descobrir, com uma lupa e inteligência, onde o eleitor quer chegar. Dados como escolaridade, renda e idade pesam para construir uma estratégia de sucesso.
O mais importante para o cidadão ou cidadã que paga impostos é o espelho da vida. Não é mais possível se olhar e ver o que não reflete seu sonho, dos seus familiares, do seu bairro, da sua cidade e do seu estado. A engrenagem precisa estar azeitada para girar, construindo o caminho de progresso e qualidade de vida.