Bosco tinha o sorriso como marca e o bom humor como estilo de vida
Sempre que Deus chama à sua presença os notáveis, ficamos sem entender. Bosco era diferente, sentiu o chamado. Não falava mais de planos e, sim, dos trombos, a dificuldade de bombear o sangue para irrigar seu corpo e sua alma. O sinal do chamado lhe foi confortando.
Bosco sorriu até onde pôde e foi gentil, até o fim. Entregou seu corpo à terra que amava e seu espírito ao encontro com seu amor, que nunca esqueceu. O reencontro foi lindo. Deus promoveu o espiritual momento.
Santo Agostinho, o maior dos maiores na Igreja, definiria o Bosco como um ser diferente, um homem que soube, a todo momento, seu tamanho de tempo pela terra e o momento do seu espírito assumir outras missões.
A marca da sua empresa era seu sorriso, na mesa do seu lar de amigos, o Point Lauro Maia, encerrava seus dias de plena felicidade.
Bosco, nos encontraremos em Cristo, no lugar dos bons!