segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Camilo, na FIEC, mostra o Ceará, com economia aquecida e faz um balanço da pandemia

O governador Camilo Santana apresentou para a direção da FIEC e presidentes de sindicatos do setor produtivo um balanço da sua gestão em 2021, com retrovisor para os sete anos em que ocupou o Palácio da Abolição. Impressionou a todos os presentes. O Ceará não parou de crescer e investir, mesmo no auge da pandemia. Camilo dedicou parte do balanço do ano ao combate à pandemia e à estruturação da rede hospitalar. 

Camilo exibiu para todos que manteve os investimentos, cumprindo o orçamento. Fez o dinheiro do contribuinte girar na economia cearense, com pesados aportes que geraram milhares de empregos diretos e indiretos. O CAGED, levantamento do Ministério da Economia, é o comprovante. Em nenhum mês, nos últimos sete anos, o Estado do Ceará apresentou números negativos. 

O que mais impressionou no governador que assumiu o cargo com cabelos escuros e o deixará com a cabeça branca, é a vontade de continuar governando e impressionando pelo vigor e ânimo para o trabalho e o investimento. Camilo mostrou que, reduzindo impostos, fez crescer a economia, por ter atraído setores que passaram a contribuir. “O diálogo com o setor produtivo foi permanente”, disse o governador. Foi assim, com parcerias, que transferiu mais de R$ 2 bilhões para programas sociais, onde distribui comida, gás, paga conta de luz, auxilia catadores de lixo de rua, donos de bares, restaurantes e ambulantes. 

No capítulo da FIEC, ficou claro que sempre foram mantidas a parceria, união e os resultados positivos. Camilo, mesmo no auge da pandemia, com quase toda economia abatida, por conta do coronavírus, deixou a indústria praticamente livre das medidas de isolamento social. Nada faltou em diversas áreas. 

Todos que foram à FIEC querem saber sobre o ano de 2022, quando Camilo Santana encerrará seus oito anos de mandato. Ele deixa o governo em janeiro? Em abril? Dezembro? Nenhuma palavra saiu sobre a curiosidade da plateia e imprensa presentes. A tática para o ano eleitoral só será revelada ao longo dos dias, observando-se cenários e a movimentação política.

O mandato de governador pertence ao governador, dado pelo povo. É razoável entender que antecipar a saída do governo para um projeto de senador precisa, antes de tudo, de um conjunto de entendimentos. A governança no Ceará é algo que alcançou altas responsabilidades. O Estado tem siderúrgica, o maior e mais eficiente Porto do Nordeste, uma ZPE, a melhor gestão fiscal do País, obras, atração de grandes empresas em andamento, bem como é a região número um no turismo. Esse patrimônio precisa ser entregue a alguém que cuide de sequenciar. 


Na política, o governador Camilo Santana pertence a um grupo político ao qual se mantém leal, fiel e engajado. Será com ele que vai definir sua linha de atuação para deixar o Abolição. A conversa definitiva ocorrerá, antes do Natal. A primeira decisão foi tomada em outubro, com a exoneração de todos ocupantes de cargos, que pretendem disputar a eleição em 2022, no dia 31 de dezembro. A decisão evita especulações e sinaliza para o último ano de governo, separando-o do calendário político. A máquina servirá à sociedade e não aos candidatos.