segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Com entregas nesta segunda, ministro amplia programa Wi-Fi Brasil no Rio Grande do Norte


Rede Metropolitana em Ceará-Mirim, que interliga os municípios do Estado com fibra óptica, também foi entregue, assim como 500 computadores recondicionados. Meta é doar mais de dez mil até final de 2023


Trinta pontos de inclusão digital do programa Wi-Fi Brasil foram inaugurados nesta segunda-feira, 29, no Rio Grande do Norte. O evento, do qual participou o ministro das Comunicações, Fábio Faria, ocorreu em Ceará-Mirim, que recebeu dez pontos, do total. O projeto objetiva facilitar o acesso à Internet de alta velocidade na região do Mato Grande. 


Segundo o Governo Federal, as entregas atuais vão levar o Rio Grande do Norte a 419 pontos instalados, com cerca de 80% na zona rural, beneficiando cerca de 250 mil habitantes que residem em Mato Grande. As cidades que compõem a região localizada no nordeste potiguar são Bento Fernandes, Caiçara do Norte, Ceará Mirim, Jandaíra, João Câmara, Maxaranguape, Parazinho, Pedra Grande, Poço Branco, Pureza, Rio do Fogo, São Bento do Norte, São Miguel do Gostoso, Taipu e Touros. A ação federal também marcou a destinação de máquinas do programa Computadores para Inclusão. 


"Esse evento é mais uma promessa cumprida, de levar inclusão digital aos quatro cantos do Brasil e, aqui, com internet de alta qualidade e velocidade", apontou Faria. O programa Wi-Fi Brasil oferece, gratuitamente, acesso à Internet ao ativar pontos de internet via satélite, em instituições e áreas públicas de localidades com pouca ou nenhuma conexão.


Também foi entregue a Rede Metropolitana em Ceará-Mirim, que interliga os municípios do Estado com fibra óptica, oferecendo Internet gratuita de alta velocidade. O projeto conta com apoio do Ministério das Comunicações, com repasse de R$ 10 milhões.


Computadores para Inclusão


O programa Computadores para Inclusão vai destinar, conforme a pasta, 500 máquinas recondicionadas aos pontos de inclusão digital. A meta é doar mais de dez mil computadores até o final de 2023 e formar mais de cinco mil pessoas. Os equipamentos são reformados por uma equipe de técnicos dos Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs), que limpam, substituem peças e componentes com defeito e instalam sistemas operacionais livres, deixando o computador pronto para utilização dos novos usuários.