O Vice-Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Carlos Prado, recebeu nesta quinta-feira (12/8) uma comitiva maranhense capitaneada pelo Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), Edilson Baldez. O objetivo principal da visita era conhecer a experiência do Ceará no estímulo ao desenvolvimento das energias renováveis para impulsionar a expansão do setor no Maranhão. A comitiva também conheceu o Observatório da Indústria e os projetos por ele desenvolvidos.
Edilson Baldez estava acompanhado do Vice-Presidente Executivo da FIEMA, Luiz Fernando Coimbra Renner; do Presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), Ted Lago; do Ex-Governador e Diretor de Relações Institucionais da Emap, José Reginaldo Carneiro Tavares; o Secretário de Relações Internacionais do Estado do Ceará, César Ribeiro e seu assessor Felipe Rocha e do Secretário do Estado do Maranhão de Programas Estratégicos (Sepe), Luiz Fernando Moura da Silva. O Superintendente de Relações Institucionais da FIEC, Sérgio Lopes, também participou do encontro.
Antes do Ceará, a comitiva passou pela Bahia e pelo Rio Grande do Norte, percorrendo também as Federações das Indústrias de cada Estado. De acordo com Baldez, a ideia era fazer um intercâmbio de experiências e a prospecção de parcerias, em âmbito regional.
“O Nordeste brasileiro é uma região propícia para o desenvolvimento das energias renováveis. Sem dúvida, é um vetor de desenvolvimento importante. Estamos fazendo um trabalho junto à Associação Nordeste Forte, envolvendo todas as Federações, para que a gente possa avaliar em que estágio cada Estado se encontra nesse processo e a partir daí que a gente possa propor a todos uma cooperação, um trabalho conjunto de estímulo ao setor para alavancar o desenvolvimento regional. Temos constatado um sentimento forte de todos de união, uma grande vontade de trabalharmos cada vez mais juntos”, declarou.
Para Carlos Prado, a visita representou um importante momento não só para a FIEC, mas também para o Nordeste. “Na medida em que os outros Estados da região procuram fazer algo parecido com o que a FIEC está fazendo, acaba sendo realmente um grande benefício para todo o Nordeste”, afirmou.Eu