terça-feira, 10 de agosto de 2021

Ricardo Cavalcante prestigia inauguração de Usina Solar e de Projeto de Reflorestamento do Grupo Jacaúna



O Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Ricardo Cavalcante, prestigiou a inauguração da Usina Solar e do Projeto de Reflorestamento do Grupo Jacaúna, que aconteceu nesta terça-feira (10/08) na cidade de Marco. A solenidade foi promovida pelo Prefeito local, Roger Aguiar, e o Deputado Rogério Aguiar, proprietários do Grupo Jacaúna, e contou com as presenças do Governador Camilo Santana; do Senador Cid Gomes; do Presidente da Assembleia, Evandro Leitão; do Presidente do Sindmóveis, Júnior Osterno; do Presidente do Sindserrarias, Agostinho Alcântra; de Dinalvo  Diniz, Presidente do SINCONPE; de Chico Esteves, Diretor Administrativo da FIEC; e Edgar Gadelha, Diretor Financeiro da FIEC.




“Hoje é um momento muito importante para a indústria cearense. A Cidade de Marco é uma referência moveleira para o estado e vemos aqui algo impressionante, um oásis dentro do estado do Ceará. Uma empresa nacional com mais de 1.600 colaboradores, trabalhando na área da inovação, tecnologia e design. A inauguração dessa planta de energia solar, além da área de reflorestamento de mais de mil hectares, é um exemplo para o futuro”, destacou Ricardo Cavalcante, que contou ter ficado impressionado com os novos projetos.


A primeira usina solar do Grupo Jacauna Móveis conta com 2,2 Mw (megawatts) de energia, gerando 1,8 Mw de energia solar abundante e não poluente. Desta forma, o parque fabril do grupo deixará de consumir cerca de 90% de energia gerada de fontes tradicionais, como a hidráulica que, principalmente no Nordeste, utilizada água que poderia ter outros fins como agricultura e consumo humano; entre outras fontes geradoras como carvão mineral (termelétrica) e óleo diesel (usinas térmicas) que são bastante poluentes. 


Já a inauguração da segunda fase do projeto de reflorestamento privado possibilitará que a indústria Jacaúna, daqui há dez anos, seja abastecida com sua própria madeira, que além de usada para seu consumo, também será comercializada no mercado interno e para exportação. O plantio engloba a recuperação de áreas de mata nativa, gerando abrigo e alimento para cerca de mais de 40 espécies de animais, como também captura da atmosfera de cerca de 200 toneladas de gás carbônico por hectare. A primeira fase do reflorestamento se estende a 1 mil hectares, e a segunda fase com mais 1 mil hectares. A ideia é chegar a 5 mil hectares de reflorestamento na região.