quarta-feira, 5 de maio de 2021

Oposição quer importar o lado podre do Rio de Janeiro para o Ceará

O noticiário político-policial de alto risco está na pauta da oposição no Ceará, o que é perigoso e por outro aspecto lamentável, por inserir no contexto da nossa sociedade o debate sobre roubalheira, corrupção, assassinatos, atuação de  facções e milícias. Esse modelo perverso vingou no Rio de Janeiro e estabeleceu o enraizamento da bandalheira descontrolada.

Na campanha eleitoral, a Polícia Federal fez quatro operações em Fortaleza, em busca de provas contra a gestão do prefeito Roberto Cláudio, atendendo pressões do presidente Bolsonaro e seus aliados no Ceará. Não encontraram nada após vasculharem as licitações, as contas da prefeitura, o saldo bancário e a movimentação financeira do prefeito Roberto Cláudio que foi premiado com uma certidão negativa, estava limpo. O ex-prefeito terminou inocentado e fortalecido,  elegeu  seu sucessor, o atual prefeito José Sarto. Roberto Cláudio tem 10 anos de gestor e nenhum processo contra seus atos. O ex-prefeito é um vocacionado para  gestão pública, filho de professores, servidor público,  transformou Fortaleza , tornando a capital da mobilidade, do bom sistema de saúde e colocou a capital cearense no ranking das boas práticas da educação ao implantar o ensino de tempo integral. Seus aliados não precisam  defender o ex-prefeito Roberto Cláudio, a oposição lhe garantiu o atestado de boa conduta. Os tribunais de contas já haviam lhe conferido a aprovação de contas.

O leitor pode considerar grave o texto que público hoje, mas tenho que fazer o alerta. Passamos um período eleitoral com a Polícia Federal a Força Nacional e o exercito entre nós. Todo esse arsenal com a intenção de intimidar a população, criando um ambiente  irreal numa cidade que cuida das pessoas, tem gestores sérios e ficha limpa. E o estado do Ceará tem uma polícia que atua e protege. 

O Ceará tem sua face real da violência gerada pela influência do tráfico e das facções alimentadas pelos defensores do estado de violência, como o implantado na capital carioca. Somos um estado pobre. Os vulneráveis são assistidos, mas sofrem a pressão de criminosos para atuar no comércio de drogas, que gera a face criminosa não perceptível pela maioria da população por ser promovida em pontos distantes do convívio social e sim em comunidades onde o resultado do arrecadado na venda de drogas é disputado na bala. Não é necessário a implantação do terror para gerar o pânico e construir políticos para resolver. As políticas públicas devem gerar emprego, renda, garantir bom ensino, atendimento médico e segurança. 

Veja um bom exemplo: o presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, deputado Evandro Leitão, criou um pacto para alimentar as vítimas da pandemia, esse é o exemplo a ser seguido.